Tudo se consegue na vida quando se luta por um Ideal.
Se abrirmos mão dessa Luta... Nada mas tem sentido... Nem vale...
Apenas existir.
Tudo se consegue na vida quando se luta por um Ideal.
Se abrirmos mão dessa Luta... Nada mas tem sentido... Nem vale...
Apenas existir.
No Dia do Escritor... Uma saudação à “Deusa da Poesia.”
Deusa!...
Em transe Sideral
Do Portal de Alma
Poema imortal
Na ilusão
Que rege essa voragem
E esse êxtase sensual
Em forma de Miragem...
Tenha a sublime
Duração de Eternidade.
E de Deusa a Musa
Espalhe essa Utópica
Verdade
E dentro da Realidade/...
Apague dos seios amantes
Résteas de Ansiedade.
Falar sobre o Escritor!!!...
Sua Realidade, sonhos, que crescem, sua ansiedade de amante, ao mundo, às pessoas, suas dores existenciais!!!...!!!...!!!...
Alguém já disse e se repete sempre: “A dor do Escritor, Poeta... Dói muito mais do que todas as demais dores... etc... etc...!!!”
Por que.................
Ser Escritor é mais um dom divino implantado na mente do Ser Humano... Como Síntese da Criação, movida pela força conexada ao coração, envolvendo todos os Sentimentos, solidificados pela Emoção, a qual impregnado do Ser, translada ate as mãos, as quais dão vida por intermédio de Palavras.
Criar... É renascer a cada Criação... Na tristeza, na alegria... Aquele que consegue extrair do próprio sofrimento, “Palavras Redentoras” que orientam, canalizam pensamentos para uma fuga estratégica do campo das Ilusões.
Saber escrever... É ter consciência daquilo que se escreve, em uma busca contínua atrás da perfeição, tentando anular os seus mais ardentes desejos.
Tanto faz!”... Se o cérebro se mostra ao mundo cheio de visões lunáticas!!!... Acreditem..........
Todos os criadores... Em todos os tempos, foram considerados loucos........
Criar, por tanto... É... E sempre será...........
Uma doce e fascinante Loucura.
No Dia Nacional da Amizade... Lembre-se:
“Se quiser esquecer a passagem do tempo e ser feliz consigo mesmo... Conserve a Amizade de alguém.
Não importa se você sempre fez o que deveria fazer... O importante é estar próximo... Assim... Já estará em verdade, se fazendo presente.”
E em Prece Poética aos Amigos:
Somos Amigos!...
Que de nossos lábios
Aflorem
O sorriso franco
Claro
E sem amargor!...
As nossas palavras
Tenham diálogo
Sempre
Tenham Rima
Sonora
Cinzeis a registrar
A imensidão
Desse fervor.
E como Preces
Tão “Calientes!...”
Brotos em prados
Tão solenes!...
Solidifiquem através do tempo
Em nossos corações
Como pendão
Feito Poema de Amor.
Assim crescendo
E vencendo
Na ternura
Do futuro
Assim como no Presente...
Sem dúvidas
Lavados de martírios
Por outros
Ora plantados...
Na chama ardente
Do carinho
Sempre unidos
E nas graças
Do viver
Amigos... Preservados!...
E que a paz harmônica
A compreensão
Reine...
E se instale ao nosso lado.
Que sejamos
Um só jardim
Bem florescente Que ao toque
De nossas mãos
Botões se entreabram
Se transformando
Em rosas simplesmente...
De aroma sutil
A exalar perfume
Suavemente
Como no momento
Divinal
A hora do advento
Nossos atos e ações
Se unifiquem
Em um só pensamento
Em uma só e salutar
Amizade
Com reflexo de Amor
E de Eternidade.
Cuidar de nossas florestas
Para a vida conservar
Preservar
Porque é o nosso
Patrimônio Natural
Ser revolucionário
Na Ordem
Na Unidade
E na Paz.
Por tanto devemos proteger nossas Florestas e todo o verde do Meio Ambiente... Pelo ar, pela vida, pela saúde e pela segurança de que o mundo precisa para sobreviver... Por uma luta preservativa pela criação de políticas públicas voltadas ao processo Ambiental.
O ar que respiramos vem sofrendo modificações, provocadas não só pelo Aquecimento Global, como pela contribuição dos meios desenvolvidos em suas tecnologias, o que trazem ao Meio Ambiente uma série de dificuldades.
Reciclar e Plantar; É a lei natural, é a luta constante por uma natureza sadia, o qual exige nosso esforço e boa vontade.
Toda luta trás seus riscos, com perdas e ganhos, porém, é a maneira de chegarmos ao equilíbrio, dentro da proporção de nossos limites.
Como no exemplo de um jardim... Parece uma suave lenda...
Aí se plantou uma roseira, a qual, cresce, floresce, se protegendo com seus bracinhos espinhentos, entreabrindo seus botões de fragrância, perfumada... Talvez, o motivo maior da proteção espinhosa da Natureza.
Como seres humanos... É de nosso dever reciclar a terra, podar os galhos, fortificar as raízes, para facilitar a produção e seu desenvolvimento sadio.
A Natureza, a terra, o ar, são os pilares de sustentação deste mundo em que vivemos... Que no momento se encontra tão conturbado.
Bombeiro!!!...
Abre os olhos para o mundo!...
Então...
Empunha teu instrumento
De trabalho
Tua caridade
De bom Cidadão...
Onde transparece
Todas as sensações
Que a tua Alma assola.
Deixa vir à tona
A tua ânsia de vitória!...
No momento difícil
Quando estás em ação!!!...
Todos os desejos fortes
E arraigados
Que te fogem
Sem razão.
Deixa que tua fantasia
Crie asas
E voe até o infinito
Voe alto!...
Até no instante
Mas aflito
E o sucesso
Exploda de tuas mãos.
Voe alto Bombeiro!...
Até que a vida
Te dê a certeza
De que tudo... Sobre tudo
Que fizestes
Foi ser salvador/...
Ser a defesa...
Deste Abaetetuba
Brasileiro
Desta terra defendida
Com Amor.
Que tudo o que fizeste
E que fazes...
Não foi em vão...
Essa luta que travas
Com o rigor da “Lida”
Os Resultados
Não será apenas
Decepções.
E lembra “Bombeiro”
Sempre!!!...!!!...!!!...
“Que toda luta sem riscos...
Trás vitórias sem glórias
Sucesso sem convicção.”
O mês de Junho é um período que quando envolvido com o Folclore, além de poético, se sobressai em seu aspecto lúdico, se transmutando a uma estética sonora dentro de sua linguagem e trás à tona o prazer inusitado pelas danças, o canto, poemas, parlendas, enfocando também aos Mitos Lendários, onde se identificam dentro de sua oralidade, as elaborações criativas, junções que favorecem e contribuem no sentido visual e contemplativo, inseridos no processo sacro e no profano da humanidade.
E o mês de Junho é feito de poesias, no canto, na dança e nas lendas, atividades que encantam, ao transportar a Alma para um Plano de Vida Superior e Misterioso, onde as palavras ganham vida, personalidade, ritmo e sonoridade, produzidos pela inteligência e criatividade humana.
O Mito que cresce...
A Utopia se torna verdade... A Exemplo das Lendas!...
Dia 12 é consagrado a Santo Antonio, o Casamenteiro, o qual evocado pelas moças donzelas, amantes e desejosas de um casamento estável, ânsia que provoca as Preces, às simpatias folclóricas.
Em suas crendices ingênuas, fazem promessas ao Santo e se não cumpridas com a rapidez desejada, castigam Santo Antonio, colocando a sua imagem de cabeça para baixo, ou ainda, pendurada pelos pés dentro um poço, com a face vedada e voltada para a parede, de costas para o mundo e voltada apenas para os céus, na esperança de alcançar aquela graça almejada.
Lenda...
Utopia... Mais Crença Popular.
Dia 24, São João é lembrado por meio de uma fogueira, quanto mais alta, melhor, a qual trás à lembrança a visita da Virgem Maria à sua prima Izabel. O nascimento de São João Batista, milagre ocorrido no período climatérico de Santa Isabel.
Do popular se registra o Banho de Cheiro, com ervas do campo, para dar sorte na vida, no trabalho e no amor. As adivinhações para ver a sorte... (E se conhece uma variação delas), o banho de rio durante a madrugada, e nesse mesmo rio ou num poço de água limpa, ou ainda em uma bacia... Olhar... Se não enxergar a cabeça... Se prepare!... Que morrerá nesse mesmo ano.
28 e 29, São Pedro e São Paulo, também merecem variadas versões dentro do popular, porém, é com menor ênfase e misticismo. Já o dia 30, é um pouco diferente.
Dia 30 é consagrado a São Marçal.
*Diz a lenda que esse santo era um tanto voltado às futilidades do mundo, vivia a vida na brincadeira, apoiando a volúpia, até o ponto de sua fogueira ser feita de “Sacaí” galhos finos de árvores... Secos... E de paneiros, para o fogo subir bem alto, rápido e se extinguir com a maior brevidade, como símbolo dos amores passageiros e os sonhos fúteis e letais.
E dizem ainda, se uma menina ou jovem, saltar essa fogueira, se torna vulgar e assanhada.
*São Marçal é considerado Santo, pois ele foi canonizado pelo povo, segundo a crendice popular.
Obrigado Dona Nazaré por essa mensagem que a senhora fez para mim. Fiquei muito emocionada em saber que sou amada por uma pessoa tão especial.
Que a senhora continue sempre minha amiga e nunca vou esquecer que desde pequena a senhora me deu seu carinho e atenção e saiba que a nossa amizade se depender de mim nunca vai acabar. Espero que sua amizade por mim também nunca acabe.
Dona Nazaré, fico muito feliz por ter seu amor e carinho, mesmo que eu tenha minhas amiguinhas que eu gosto de brincar, vou ter sempre um tempo para lhe beijar, abraçar e conversar, porque esses momentos me fazem muito bem.
Mil beijos da sua melhor amiga...
(Leilane)
Que ventura
Tua vinda
VITTORIA!!!...
Tua vida
Será de alegria
Os teus sonhos
Serão lindos hinos
Aureolando
A tua fantasia
Tua sorte
Feliz
Num enlace
Na medida certa
Tua vida abrace.
Poderá até ser Doutora
Poeta
Escritora Astronauta...
Ou talvez
Cientista
Amadora
Ou cantora
Na TV
Serenata!!!...!!!...
Sei lá???... Que!!!...
Contentes...Normal
Tu VITTORIA!!!...
Na imaginação
Poderá criar
E criar
Um reino róseo
Colorido
Cheio de harmonia
E de Paz...
Onde junto contigo
Vai habitar
A Fada Azul
Da literatura Popular.
Nesse Reino... VITTORIA!!!...
Tu ás de encontrar
Esta guerreira de Fé...
Não é fada
Não é azul
É mais que amiga!!!...
É a NAZARÉ.
Um lugar rústico, encantado, no final de uma trilha perdida no âmago de uma mata, quase que totalmente inapovoada, no Município de Abaetetuba.
Talvez... Quem sabe?... Seja até ainda uma réstia do Igarapé Bacuri, que se embrenhou demais, ate se perder entre brumas solitárias de um agreste, povoado de Lendas, respirando mistérios e cercada de um misticismo quase etéreo.
Ao te contemplar, perdido e estranhamente parado, refletindo de teu interior esse quadro de verdadeiro encantamento, o ser Humano pára, estático, ante a maravilha que se descortina do ar e do teu interior, como uma melodiosa mensagem vinda do além, transmitida pelo Cartão Postal que reflete através do espelho de tuas águas divinamente azuis, de mistura ardente e celeste, do verdejar de tona amarelados e do branco suave que realçam aos incompreensivos olhos do observador.
É difícil tecer comentários sobre ti, sobre o estranho casamento que se divisa do entrelaçar das torras que resguardam o teu interior, da parede decorada que te cerca, da suavidade e leveza da nuvem colorida de tons de azul claro e celeste, que bailam dentro de tuas águas, os quais vão mudando tuas cores, tua forma a cada piscar de olhos, se transformando de nuvem transparente a flor de algodão, onde por vezes se divisa do centro, a brotar três pequenas cavidades, dando-te a forma ilusória de um rosto humano, a contemplar em frente, talvez nas profundezas do nada, uma bola colorida parecendo cheia de ar.
Não existem palavras que possam exprimir a magia desse momento em forma de eternidade, essa incompreensível e salutar suavidade que se advinha provir do mistério que nasce do silêncio quebrado apenas por vozes invasoras, que procuram devassar essa incógnita magnitude que te cerca.
Tu, Poço da Moça/...
Nessa visão fantasmagórica de Filme de Terceira Dimensão, como algo impalpável, mas com a visão do sentimento privilegiado a sensibilidade dos corações, que sabem viver intensamente a ilusão da Poesia, pairas impassível, indefinido, quase irreal, na tua realidade palpitante, entre as folhagens dessa mata virgem, fazendo-as sumir com a insensibilidade das coisas inexistentes, porém pungentes, na certeza de que existes, guardando dentro de ti, esse misterioso dogma dos rituais vividos pela fantasia imaginativa e sutil, daqueles que tem o privilégio e a oportunidade de te ver tal como és, ou te apresentas em certos momentos, aos olhares inexperientes e maravilhados do mundo que aprecia a tua sedução, o que faz com que quedem fascinados.
MITOS...
No Conhecimento
No Utópico
Na Realidade
No Imaginário
Na Analogia
Na Saudade...
Como miragem se introduz
E se propaga
Como uma luz
Na ciência que deflagra
Na ância sublime
De Interpretação
Nunca se apaga...
A Divinal ilusão
Que então divaga.
O Misticismo
Resiste ante o Progresso
Invadindo as mentes...
E povoando de sonhos
O Universo.
Eco Sistema
Corre apressado
Ar desvairado
Vais te render???...
Floresta imensa
Vais te esconder???...
Voa passarinho
Para o teu ninho
Que o homem avança
Pra te prender.
Olha o perigo
Meu pobre amigo!!!...
Cadê o Açaí???...
Faz um aceno
Débil... Pequeno
Artesão!... Cadê o Mirití?...
Eco Sistema
Emancipado???
Olha pros lados...
O tal Progresso
Cuidado!!!...
O Homem vem aí.
Para iluminar a Alma
Basta ver...
Para sossegar o coração...
Basta sentir
Para vibrar...
Basta um leve toque
Para Amar...
Basta ter e certeza da sua Existência.
ACALANTO ECO-AMBIENTAL
MONÓLOGO:
Sabe gente!!!...
Eu... Você... Nós Somos Culpados
O Mundo... As criaturas
Somos Culpados
Se nossas matas são devastadas
Queimadas... Destruídas
Oh!... Apenas sacudidas
Em Rapés.
Somos Culpados
Em cavacar
E transladar nosso chão
O qual... Deveria ser
Apoio seguro para nossos pés.
Se nossos Rios são depredados
Coagidos... Imprensados
Sob Pontes e aterros.
Se em vez de Rios... Fontes
Viram apenas córregos
Esgotos... Espectros
Em vez de hortos...
E nós... Não olhamos
As sua vozes... Não ouvimos
Nunca somos verdadeiros.
Somos culpados
Se nossos Pássaros são calados...
Presos... Sufocados... Em seus Gorjeios maviosos!...
Se nosso ar se torna poluído
Nossos ouvidos entupidos
Nossas águas viram veneno
Em córregos tão pequenos!...
Se debateu
Sem serem sequer ouvidos.
Sabe gente!!!...
Que matamos nosso verde
Nosso mineral
O trinado melódico
Dos pássaros em recital
Não vemos nossas Vertentes
Animais, peixes, feras, vegetais
Nosso Luar... Estrelas
Tão cadentes!!!...
E vemos... Sem nos preocupar
Nossa Cultura, Turismo
Ecologia... Como vazante
Em clima tropical
Ser devastada
Do Seio Ambiental.
Lembrar o Boto
No mister de apaixonar
A floresta deflorada
Violentada
Em seu manto de lençol
O manto azul-verde
Das águas... Onde o Sol
Vem flutuar...
Todas as Lendas
Desta terra virginal
Toda Busão desses Mitos
Dos Serrados e Igapós.
Cantantes Fontes
Instável tempo
Selva densa...
Rios... Oceanos... Águas e Águas
A desaguar...
Vazantes e Enchentes
Em lufanar tristonho
Nesse desejo louco
De se Preservar.
A Pororoca, O Curupira
Até o aconchegante ninho
Escondidinho
No seio do matagal...
Cadê a Uiara?...
A Matinta... O Labizonho...
Que os costumes
Nos incitam a conservar?
Quantas coisas condenadas
Minha gente!!!...
Aqui mesmo
Que temos que nos culpar.
Toda essa beleza
Assim violentada
Todo esse mistério... Que o Progresso está a empanar...
Virou Miragem???...
Lembrança de um passado
Na tumba ardente
Do Eco-Natural?...
Tudo começou com a camada de Ozônio
Aquecimento Global
Efeito Estufa
Queimadas e Queimadas
Em nossos matagais...
Tudo parecia sonho
Tão longe... Tão remoto/...
Atmosfera Climática
Derretimento das Calotas Polares...
Tudo se movendo...
Em transe ilegal
Mudanças e Mudanças
Provocando o arremesso
No Eco-Ambiental.
Somos culpados
Por vetarmos nossos cultos
E nossa Tradição...
Tão secular
Por havermos violado
Nossos hábitos................
A nossa cachoeira, Onde está?
Lá se vão os patrimônios
Num plangente cavalgar
Sem asas... Dissolutos
Sonhando e Sonhando
Com a Biodiversidade
Ver...
O Meio Ambiente
Xafundar.
E mesmo assim...
Ninguém quer se
A Crônica é falada, escrita, quase rezada por todos os Poetas Sentimentais.
A Crônica tem a capacidade de Narrar os sons melódicos da Poesia, idealizada e redigida em ordem cronológica, historiada, com explanações indeterminadas em forma de CONTOS de Enredo pequeno, porém sutil, o qual o pensamento se envolve em uma rápida viagem, dentro da fantasiosa fronteira da Mente Humana, Mundo esse de sentir emotivo, desconhecido e repleto de Mistérios e Miragens, quando utilizados em textos poéticos, redigidos em formato pessoal, onde o ritmo da Rima interfere inspirando o Poeta às expressões criativas e sentimentais.
Leilane é uma garotinha, linda... Meiga e carinhosa... Ela é filha da vizinha e do vizinho do lado direito da minha casa... Isto é... Direito para quem vai saindo... Esquerdo para quem entrando.
Leilane sempre gostou de mim, desde bebê... Foi crescendo cada ano, continuando sempre aquele amor para comigo... Com seu jeitinho doce e meigo... Fez com que eu me ligasse a ela... Sem nem explicação... Sem muitas palavras nem parentesco nenhum... Fez que eu a amasse... Simplesmente amasse.
Assim a Leilane se tornou a amiguinha que eu adorei encontrar.
De um carinho sem tamanho, Leilane sempre brincou comigo, como se eu também fosse uma criança igual a ela... O gozado disso tudo é que com ela eu me cinto voltar a ser criança também... Leilane não tinha irmã pequena para brincar... Porém... Agora tem!... Nasceu sua sobrinha!...
Ultimamente surgiram outras amiguinhas para a Leilane... Priminhas, coleguinhas de escola... Credo!... Ave-Maria!!!...
Será que a Leilane vai me esquecer?
Me deixar de lado?
Tomara que não, que isso não aconteça...
Será que já estou sofrendo por antecipação?...
Pois a minha gatinha manhosa... Vai crescer mais ainda e ( o futuro dirá),
Só sei que vou sofrer demais se isso acontecer.
Sabem?... Vou confessar um segredo!...
Eu gosto demais dessa menina...
A Leilane e dessas amiguinhas que a gente não deseja perder...
Nunca... Mesmo...
É adotada pelo coração.
Peludo e macio... Tão macio!... Que parece veludo. Têm os olhos verdes, como jades feitos escaravelhos cintilantes.
Vive solto... Livre... Saltitando pela casa a se esfregar nas pernas das pessoas... Uns gostam, outros não... Que importância pode ter?... Ele se larga no quintal, toca os matinhos, brinca com os bichinhos, acaricia de leve tocando-os apenas, como a se divertir em um horizonte cor de rosa... Ou azul, chamo-o docemente...
Xiruk!!!...!!!...!!!...
Ele pára... Olha... E circunda a minha perna em um trotezinho suave como se risse de mim... Em um alvoroço infantil.
Xiruk é luxento... Não é tudo que quer comer... Gosta, entretanto, de tudo que me vê colocar na boca... Até bananada!...
Credo Cruz!!!... Nunca vi gato beber bananada!... Mas o Xiruk bebe.
Xiruk é de uma ternura imensa!... Como uma criança dengosa... Mas por dentro é rijo como se fosse de pedra.
Em suas brincadeiras... Quando sem querer suas uninhas e dentinhos alcançam a minha pele...
É de pedra
De aço
Ou... De luar ao mesmo tempo.
“SOMBRAS”
Como retirar dessa face
Esse manto escurecedor ?
Como um código
O qual retrata
A essência do Amor...
Esse espaço
Vago
Sombrio
Que é sondado
Com temor.
Um deserto... Onde os sons
Se entrelaçam
Longe!... Perto!...
E os ecos esvoaçam
E se perdem no Universo
Esse espaço se amplia
Se alarga ante o silêncio
Inclemente... Feito taça
De Vinho... Rubro
Envolvente.
Nesse cenário de Sombras
Um rosto se fez pintar
E a tristeza tão dolente!!!...
Na pureza desse olhar
Não deixou a alegria
Ali se introduzir
Ironicamente “PÔS”
Nesses lábios o “SORRIR”.
E a mente reconheceu
A loucura... O sonhar!...
Lembrando que não devia
Ir longe pra Interpretar
Esses olhos onde o pranto
Mostra o quanto já sofreu...
O Rosto desse cenário
Não era outro.....................
Era o [.................]
O ser humano em sua divisão e categoria de conhecimentos, vemos assim constituído:
*Conhecimentos...
Empíricos.
Artísticos.
Filosóficos.
Científicos.
Teológicos.
O Literato e Pensador “Pauterlaire”, explica e popularmente se registra: O Empírico vem do povo e de suas tradições culturais.
O artístico evoca a Literatura e a Poesia emotiva.
O Filosófico vem da técnica do pensamento, dos sentimentos e da emotividade.
O científico são as técnicas laboratoriais.
O Teológico são as idéias sobre Deus e as coisas infinitas, que registram os temas divinos.
A poesia como técnica artística e literária é de criação imaterial, a Inspiração surge do interior do Poeta, além de Independente do Poema formulado.
É uma atividade que surge da imaginação como objetivo abstrato da Palavra, exercendo autonomia sobre outro ser, ou coisa, provocando atitude objetiva em resposta, mediante a emoção que converge da própria linguagem.
Em certas ocasiões exerce o poder de provocar reações extras sentimentais, sem esgotar os temas sujeitos a Si mesmo, na transmissão de estímulos a uma Reflexão e uma Resposta.
Assim é que a Poesia vai brotando por intersecção desse estímulo, sem se deter no objeto e nos aspectos de onde decola... Em questão... Do próprio Poeta que a compõe.
Se faz presente
Nas fibras
Do coração...
Um olhar
Palavras
Não necessárias!...
Emoção
Gestos
Os sonhos
E as ilusões...
A magia dos sentimentos
Que abrange
Imensidões.
Porém
“É preciso crer”
Na ternura
Pura
Imensa!!!...
Na esperança
Confiança...
Que remove
Os pensamentos
No ardor
E na grandeza
Sincera dos Sentimentos...
A importância
Na partilha
Da vida
Que despontou.
“É preciso crer”
Na singeleza da Alma
Na virtude
Da paixão
Na amizade
Que enternece
Na unidade
Que reflete
A vastidão do olhar
Na certeza do carinho
Na ância ardente
De Amar.
“É preciso crer”
Na intensidade da luz
Colorida do sorriso
Que provoca
Sensações
Miragens
De paraíso
Nessa sublime verdade
Que faz do sofrer
Sorrir
Ser namorados na vida
E... Enquanto a vida
Existir.
O artista vive à exemplo do “Gótico”... Por que... Diferente... Mas sensível que os outros mortais... Ama-a em todas as suas formas... Categorias e dimensões.
Por saber viver o Amor de forma “Estigmatizada”... Correndo atrás de seus sonhos... Atraindo para si energias variadas.
Nunca desiste... Sabe conviver com o sofrimento no prolongamento dessa espera................
Até que o próprio Sonho passa a correr atrás de si... Como uma inversão ou reversão de sentimentos contraditórios.
Ao impacto do encontro... A implosão!!!...
Assim se apossa traiçoeiramente... Sedutor e fascinante se instalam nessa vida... Nesse coração... Onde o sangue aquecido pela emoção transcede a realidade... Vencendo todas as resistências... Sente na fronte o prazer incitado no receber da sorte, a coroa de Louros.............
Se sentindo a viver o exemplo dos Deuses Pagãos e Imortais da Mitologia.
Sim... Artisticamente sou Naíz... A poetiza que sempre se coloca em Relevo Mental, tornando-se “Vedete” do teatro de sua própria Vida.
Na procura constante de algo que não entende, vasculha, energizada no fervor constante de querer acertar... Acertar. Seu caminhar conduz a uma “Veiga” de planície vardejante...
Ou até mesmo a um barco a velejar ao sabor do capricho e da imprevisão do tempo, em uma velocidade inclemente e uma “Veleidade fugitiva”... Onde coloca toda a sua veemência, em uma quentura feito vapor de trepidação oscilante, o qual tenta subverter seus ideais positivos... Ou tenta fazê-la vulnerar-se... Ou mesmo:
“Abrir a guarda emocional e por à mostra o seu ponto frágil”.
Através de suas criações a poetiza pode mostrar o que se acha sepulto em seu peito, comprimindo a garganta... E que por vezes timidamente implode!... Ingênuo... Medroso!!!... E só assim consegue coragem para se expressar................
E agradecer a todos que vierem a conhecer e Ler o que escreve...
A Deus, por seu Amparo.
E todos que... Amigos!...
A Poetiza “possa” confiar.