E como o vento!... Bonito... Sedutor... Forte!!!...
Teimosamente fulgidio... Traidor...................
Sabendo com suave Magia fascinar!... Ao soprar...
Ora para o Norte
Ora para o Sul
Nunca em uma só posição...
Nunca em uma só direção...
Nunca em um só lugar.
Se a humanidade vive com medo
Apavorada
Se podando
Atordoada...
De repente!...
Chega a coragem!!!...
A esperança...
Más!... O Destino
Em forma de gozador
Dá uma rasteira na sorte...
Conseguindo assim
Abalar a confiança
Sem se importar
Em catar
As fagulha s que se sobraram
Nem mesmo
Os pequeninos fragmentos
Que voaram
Sobra o efeito
Do violento vendaval... De existência...
As coisas que ali restaram
Talvez!...
Nada se possa aproveitar.
Dá para lembrar
O dizer de "Blank de Boar:"
"As vezes o céu parece cair em nossas mãos"
Más!... Constatamos ser o inferno, que parece vir sobre
nossas cabeças...
Então... Vêm as perguntas que insistem
atormentar:...
Estigma?...
Tortura moral e psicológica?...
Ou!... Ao faltar a Dignidade... Arremessa essa
frustração de impacto
Aculturado... Ou mesmo semi-intelectualizado...
Dentro dessa vaidade!...
Podendo até mesmo acreditar ser uma criança
apenas... Uma criança levada... E brincalhona... Ou ter a
certeza na força interior e vir a proferir com convicção:
"De um simples e pequenino limão... Eu faço uma
limonada."
Bem lembrado o que disse "Mário Quintana":
<
Ou se tiver que me esquecer...
Faça-o bem de vagarzinho>>...
Como Autora deste Artigo... Completo a Oração:
“Doe bem menos...
Favorecendo assim
Uma sadia
Reflexão.”